segunda-feira, 30 de abril de 2012

Dicas da sala de leitura


Um coelho branco apaixonado por uma criança negra. Isso é possível? Sim, e a comprovação está nas páginas do livro Menina bonita do laço de fita, de Ana Maria Machado. Nosso coelhinho, aliás, vai além: quer também ter a pele escura, igualzinha à da linda menina.







Hugo Cabret é um menino órfão que vive escondido na central de trem de Paris dos anos 1930. Esgueirando-se por passagens secretas, Hugo cuida dos gigantescos relógios do lugar - escuta seus compassos, observa os enormes ponteiros e responsabiliza-se pelo funcionamento das máquinas. A sobrevivência de Hugo depende do anonimato - ele tenta se manter invisível porque guarda um incrível segredo, que é posto em risco quando o severo dono da loja de brinquedos da estação e sua afilhada cruzam o caminho do garoto. Um desenho enigmático, um caderno valioso, uma chave roubada e um homem mecânico estão no centro desta intrincada e imprevisível história, que, narrada por texto e imagens, mistura elementos dos quadrinhos e do cinema, oferecendo uma diferente e emocionante experiência de leitura.


Jônatas Serrano

(Rio de Janeiro, 1855 - 1944) foi um professor e pedagogo brasileiro.
Filho do capitão-de-mar-e-guerra Frederico Guilherme de Souza Serrano, senador da República pelo estado de Pernambuco e de sua esposa, Ignez da Silveira Serrano.
Tendo estudado no Colégio Pedro II, formou-se em Direito.
Foi membro e participou da Diretoria do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, além de ter exercido o magistério de História, principalmente no Colégio Pedro II e na Escola Normal do antigo Distrito Federal.
A sua atuação pautou-se na busca da conciliação entre os princípios fundamentais da fé católica e as novas idéias da Pedagogia, conforme expôs em sua obra "Escola Nova" (1932), fruto de suas vivências no magistério naquelas instituições.
Foi membro do Centro Dom Vital do Rio de Janeiro tendo escrito diversos artigos na Revista "A Ordem" publicado pelo mesmo Centro.
 Foi crítico literário.